Existiram três modelos teóricos possíveis para a replicação do DNA.
Meselson e Stahl, em 1957, confirmaram experimentalmente a replicação semiconservativa – cada cópia da molécula de DNA contém uma das cadeias da molécula original e uma cadeia que se formou de novo segundo a regra da complementaridade das bases.
Na replicação semiconservativa uma das duas cadeias da molécula de DNA que se forma deriva da molécula original e a outra é sintetizada de novo.
A replicação semiconservativa permite explicar a transmissão do programa genético e a relativa estabilidade da composição do DNA no decurso das divisões celulares.
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